Monday, November 05, 2007

for today I am a child.

Talvez tenha entendido, afinal, porque criava tantas complicações desnecessárias. Uma relativista convicta, torturada por desejar sempre o absoluto, por se perder em buscas labirínticas pela perfeição, era o que a menina era, em última análise.

(Mas encontrara uma espécie de equilíbrio, ilógico, absurdo, transitório, sem dúvida, mas lhe bastava por esses instantes.)

[ não gosto desse pseudo-texto. mas surgiu a súbita vontade de postar uma qualquer coisa qualquer, e foi o melhor, ou ao menos o mais minimamente publicável, que consegui desenterrar por aqui. ]

1 Comments:

Blogger debinh5 said...

sei como é que é.aquela sensação de que do nada sai tudo de sua cabeça. do seu corpo. da sua alma. tudo escarrado. vomitado. esporrado. tudo jogado na tela, por palavras qualqueres. qual-queres.


te amo. talvez o problema meu seja esse mesmo. aquele que vc disse. é, nem sei o que dizer.

10:33 AM  

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