des rêves.
Foi apavorante perder, ainda que em sonho, este pequeno repositório de devaneios da cor do céu. Parecia com ele se esvair muito daquilo a que se convencionou chamar Identidade. Essa ficção necessária, sem a qual é impossível conduzir os dias com um mínimo de profundidade. Resta a tristeza de saber que, para tantos, toda essa caleidoscópica polissemia se resume a uma série fria de números.
[ credo, ando escrevendo demais - e dizendo de menos. até parece março de 2005, all over again. ]
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